quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Proj. de Aprend. - A Bíblia é uma literatura?

A Bíblia pode ser considerada Literatura ?

A Bíblia não se trata de um livro qualquer, é um dos livros mais antigos de toda a humanidade, e a razão para a alfabetização de várias nações. A Bíblia estabelece um campo comum propício á comunicação no meio de várias diferenças étnicas.

A Biblia foi um dos livros mais mais perseguidos, queimados e censurados de todo o mundo.

O Pentateuco, já tem mais de 3450 anos de idade, o que vale mais do que qualquer Prêmio Nobel em Literatura.

Ela foi traduzida em diversos idiomas, marcando a vida de diversas pessoas, como : Martin Luther King, Gandhi, entre outras personalidades da história.

Se consultarmos uma enciclopédia, dicionário, teremos várias referências a esse livro : Palavra de Deus, Livro Divino, Livro Sagrado.

Mas a Bíblia não pode ser considerada um livro ordinário, mas sim de um conjunto de livros. Tendo o Antigo Testamento, um total de 39 livros, e o Novo Testamento com mais 27 livros.

Portanto, Biblia é literatura pura, nela encontra-se, morte, sexo, amor, castigo, tudo que caracteriza uma boa literatura. Além de diversos gêneros literários, desde a poesia dos Salmos e Provérbios, desde as profecias épicas do Apocalipse. Mesmo muitos religiosos não aceitando essa afirmação de que Biblia é literatura, basta analisar seus aspectos estéticos e literários para concluirmos que Biblia e literatura estão interligadas.

Proj. de Aprend. - O que é a Mentira?



Mentira é um comportamento verbal. A mentira é uma descrição que não retrata os fatos, a situação ou o que não fizemos de forma geral. Na verdade aprendemos a mentir quando criança, mas isto pode acontecer em qualquer período da vida de uma pessoa. Há um período do desenvolvimento infantil, em que as crianças não diferenciam a verdade da mentira, elas não separam a realidade da fantasia.

As crianças também aprendem a mentir por imitação dos seus pais e também aprendem a mentir por extinto.

Portanto a mentira é uma declaração feita por alguém que acredita ou suspeita que ela seja falsa, na expectativa de que os ouvintes ou leitores possam acreditar nela.

Mentira é contra os padrões morais de muitas pessoas e é tido como um pecado em muitas religiões.

A etiqueta é bastante preocupada com as questões da mentira. As razões morais para se tolerar mentiras têm a ver em sua maior parte em evitar conflitos. Há alguns tipos de mentiras que são consideradas aceitáveis, desejáveis, ou mesmo obrigatórias, devido à convenção social. Tipos de mentiras convencionais:

* Supressão de uma quebra de tabu

* Uso de eufemismo para evitar a mansão explicita de algo desagradável

* Perguntas insinceras sobre a saúde de uma pessoa pouco conhecida

* Dizer a uma pessoa moribunda o que quer que ela queira ouvir

Com isso aprendemos que quando somos pequenos, ou seja, na infância aprendemos a mentir.

Na infância a dois tipos de mentiras, uma mentira mais inocente e a outra maliciosa, ou seja, para se safar de uma surra.

Ao longo do tempo como o desenvolvimento da pessoa vai aparecendo outros tipos de mentiras, por exemplo: quando uma pessoa mente para contar vantagem de algo.

Camila e Gean

Turma:21


Proj de Aprend. - Qual a história do Hino?

O Hino Nacional pode ser considerado Literatura ?


O Hino Nacional, é considerado Literatura, pois ele traz em seus versos tudo o que uma grande história literária busca ter.

Pois Literatura é toda arte composta em versos, ou em prosas, de acordo com princípios teóricos ou práticos.

E ao analisarmos a essência da letra, veremos que se trata do sonho de um povo, que têm esperanças de um futuro melhor, idolatrando sua pátria.

Esse hino cantado de forma viril, com orgulho por todos brasileiros, foi oficializado em 1971, pela lei nº 5.700, e tem letra de Joaquim Osório Duque Estrada (1870-1927) e música de Francisco Manuel da Silva (1795-1865).

Diversas nações tentaram comprar o Hino Brasileiro, porém o Governo Nacional nunca aceitou as propostas .

Muitos escritores de todo mundo, dizem que o Hino Nacional Brasileiro, tem uma das mais bela letras, pois consegue expressar o sentimento de toda uma nação, e dizem também, que é um exemplo puro de literatura clássica, com uso de palavras de amor, palavras que revelam o verdadeiro sentimento , uma poesia capaz de emocionar a qualquer pessoa que tem coração.

Murilo e Diego

T 31

Proj. de Aprend. - Quem foi Menotti Del Picchia?

Menotti Del Picchia

São Paulo, SP, Brasil
1892 (*) - 1961 (+)

Biografia:
Paulo Menotti del Picchia nasceu em São Paulo, em 1892. Fez seus estudos secundários em Pouso Alegre, Minhas Gerais, onde aos 13 anos de idade, editou o jornalzinho "Mandu", nele inserindo suas primeiras produções literárias. Viveu em Itapira, cidade do interior paulista, e aí editou "Juca Mulato", sua obra de maior repercussão, que já teve dezenas de edições. É autor de romances, contos e crônicas, de novelas e ensaios, de peças de teatro, de estudos políticos e de obras da literatura infantil. Fundou jornais e revistas, foi fazendeiro, procurador geral do Estado de São Paulo, editor, diretor de banco e industrial. Fez pintura e escultura. Foi deputado estadual e federal. É tabelião e ocupou diversos e altos cargos administrativos. Pertence às Academias Paulistas e Brasileira de Letras. Menotti del Picchia teve destacada atuação no movimento modernista. Preparou, com Oswald de Andrade, o advento da nova tendência literária e artística, sustentando a polêmica com os passadistas, antes e depois da Semana de Arte Moderna. Em seguida, foi aguerrido defensor da doutrinação "Verde e Amarelo", opondo-se ao Oswald de Andrade de "Pau Brasil" e "Antropofagia". Defendeu também os ideais do "Grupo da Anta", que superavam os propósitos verdeamarelistas. Participou da Semana de Arte Moderna, sendo mesmo o seu orador oficial, apresentando, na festividade, os poetas e prosadores que exibiam, então, as produções da literatura nova. Suas crônicas no "Correio Paulistano", de 1920 até 1930, como que constituem um "diário do modernismo", registando, quase que quotidianamente, os entusiasmos, as raivas, as lutas e as desavenças da sua geração.

A poesia da fase modernista de Menotti del Picchia é colorida e engenhosa, padecendo do excesso das imagens. Abusa dos elementos plásticos, dos efeitos pitorescos e verbais. Mas, como todos os seus defeitos, que decorrem da atitude polêmica assumida, fecundou de idéias o período histórico que viveu, e que ajudou a desenvolver, sacrificando até a realização de obra poética de maior ressonância que podia dar. Poetando agora de raro em raro, controla os seus modismos e as invenções audaciosas, do que resulta uma poesia comunicativa e emocionada. "Nenhum dos seus livros modernistas" – escreve Manuel Bandeira – "superou o êxito de "Juca Mulato", onde o poeta se apresenta em sua feição mais genuína" [Remetida por Cícero Magalhães :
Poemas :


Proj. de Aprend. - Clarice Lispector


Dúvida:
Qual o livro mais marcante da carreira de Clarice Lispector?
Sua obra mais famosa e marcante é A hora da estrela lançado um pouco antes de sua morte em 1977. O livro é caracterizado por desafiar a realidade , Macabéa, a protagonista, é uma mulher miserável, que mal tem consciência de existir. Depois de perder seu único elo com o mundo,uma velha tia, ela viaja para o Rio de Janeiro, onde aluga um quarto, se emprega como datilógrafa e gasta suas horas ouvindo a Rádio Relógio. Apaixona-se por um metalúrgico nordestino, que logo a trai com uma colega de trabalho. Desesperada, Macabéa consulta uma cartomante, que lhe prevê um futuro luminoso, bem diferente do que a espera.
Além da história de Macabéa encontramos no romance a história de Rodrigo, o narrador (um falso autor criado por Clarise), e a descrição do processo criativo (função do discurso metalingüístico). Rodrigo e Macabéa não fazem parte do mesmo espaço periférico, esta por sua condição de retirante e aquele por ser visto com maus olhos pela classe média e não conseguir alcançar pessoas como Macabéa.
Rodrigo acaba priorizando o relato dos recursos textuais a falar de Macabéa, que ironicamente só ganha papel de destaque perto da hora de sua morte. É nesse ponto que compreendemos o significado do título, A hora da estrela é a hora da nossa morte, pois nesse momento, o ser humano deixa de ser invisível e as pessoas percebem que ele existe quando já não existe mais.
O romance também faz a retomada do discurso regionalista através da personagem Macabéa, nordestina que tenta escapar da miséria e do subdesenvolvimento, abandonando Alagoas pela possibilidade de melhores condições de vida no Rio de Janeiro. Em A hora da estrela, Clarice alia sua linguagem à vertente regionalista da segunda geração do modernismo brasileiro, porém, sua preocupação não é regionalista, mas com a linguagem, característica da terceira geração.

A hora da estrela é uma obra-prima da literatura brasileira , principalmente, pelas reflexões de Rodrigo sobre o ato de escrever, sua própria vida e a anti-heroína Macabéa,em verdade, a obra de Clarice ultrapassou qualquer tentativa de classificação. A escritora e filósofa francesa Hélène Cixous vai ao ponto de dizer que há uma literatura brasileira A.C. (Antes da Clarice) e D.C. (Depois da Clarice).

Clarice Lispector procura neste livro dizer que todos nós somos um pouco Macabéa (ou muito, ou totalmente), já que a vida nos ultrapassa, nos surpreende, apesar de disfarçarmos nossa condição enquanto viventes. Temos trajetórias implanejáveis, toda vida é dura como a de Macabéa, mesmo que busquemos mascarar, voar. A hora da estrela é um romance sobre o desamparo a que todos estamos entregues.

Proj. de Aprend. - Beethoven

Quem foi Beethoven?

Ludwig Van Beethoven (Bonn, 16 de Dezembro de 1770 — Viena, 26 de Março de 1827) foi um compositor erudito alemão do período de transição entre o Classicismo e o período Romântico. É considerado o maior e mais influente compositor do século XIX. Suas 32 sonatas para piano são consideradas o "Novo Testamento da Música", sendo o Cravo Bem-Temperado de Johann Sebastian Bach, o "Antigo Testamento".

Ludwig nunca teve estudos muito aprofundados mas sempre revelou um talento excepcional para a música. Com apenas nove anos de idade foi confiado a Christian Gottlob Neefe (1748-1798) que lhe deu a conhecer os grandes mestres alemães da música. Compôs as suas primeiras peças aos onze anos. Os seus progressos são de tal forma notáveis que em 1784 já era segundo organista da capela do Eleitor. Pouco tempo depois foi violoncelista na orquestra da corte. Em 1787 foi enviado para Viena para estudar com Joseph Haydn onde este o apresentou a Wolfgang Amadeus Mozart, que viu o talento prodigioso de Beethoven e proferiu a célebre frase "Não o percam de vista, um dia há de dar que falar".

Tinha como hábito de despejar água gelada sobre a cabeça sob o pretexto de que isso estimulava o cérebro. E deixar o pinico embaixo do piano, e não da cama, como era usual na época em que viveu.

Em 2 de Abril de 1800 sua Sinfonia Nº1 estréia em Viena, mas no ano seguinte ele confessa aos amigos que não estava satisfeito com o que tinha composto até então e que havia decidido seguir “um novo caminho”.

Por volta de seus 24 anos (1794), Beethoven sentiu os primeiros indícios de surdez. Consultou vários médicos, inclusive o médico da corte de Viena, fez curativos, realizou balneoterapia, usou cornetas acústicas, mudou de ares, mas os seus ouvidos permaneciam enrolhados. Desesperado, entrou em profunda crise depressiva e pensou em suicidar-se.

Embora tenha feito muitas tentativas para tratá-la durante os anos seguintes, a doença continuou a progredir e, aos 46 anos (1816), estava praticamente surdo.

Em 1803 Beethoven começa a trilhar aquele “novo caminho” com a Sinfonia 3 em Mi bemol maior Op.55 [Eróica], uma obra sem precedentes na história da música sinfônica, considerada o início do período Romântico na Música Erudita.

Depois de 1812, a surdez progressiva aliada à perda das esperanças matrimoniais e problemas com a custódia do sobrinho o levaram a uma crise criativa que faria com que durante esses anos ele escrevesse poucas obras importantes.

Os anos finais de Beethoven foram dedicados quase que exclusivamente à composição de quartetos de cordas. Foi nesse meio que ele produziu algumas de suas mais profundas e visionárias obras: Quarteto em Mi bemol maior (1825), Quarteto em Lá menor (1825), Quarteto em Si bemol maior (1826), Grande Fuga (1826), Quarteto em Dó sustenido menor (1826) e Quarteto em Fá maior (1826). Sua influência na história da música foi imensa. Ao morrer em 26 de Março de 1827 estava trabalhando supostamente em uma décima Sinfonia. A suspeita vem por causa de vários "S" escritos como identificação nas partituras encontradas. Conta-se que cerca de dez mil pessoas compareceram ao seu funeral. Entre os presentes, Franz Schubert.

Proj. de Aprend. - Extraterrestres

Extraterrestres: eles existem ou não?

Se eles existem ainda não temos certeza; algumas pessoas acreditam que eles existem e estão em algum lugar nesse imenso universo, porém outras dizem que tudo não passa de mais uma farça americana para ganhar dinheiro com filmes.

Certeza não podemos ter, mas há alguns indícios de que eles existem sim, porém esses indícios estão escondidos até hoje pelo governo norte-americano.Veja aqui um possível alienígena encontrado na nave.

O caso mais conhecido a respeito deste assunto é o Caso Roswell.

O Caso Roswell trata-se da maior ocorrência ufológica do século, e tem esse nome porque ocorreu próximo a cidade de Roswell, no estado do Novo México, sul dos Estados Unidos:

No início da noite de 2 de julho de 1947, durante uma tempestade, o fazendeiro e criador de ovelhas William Brazel, mais conhecido como Mac Brazel, ouviu uma estranha explosão, diferente dos relâmpagos convencionais. O fato chamou sua atenção, mas somente no dia seguinte, após amanhecer, é que ele foi verificar o ocorrido. Ficou assustado com o que viu: uma faixa de 50m de largura e 1 km de comprimento, cheia de pequenos pedaços de um estranho material. Lembrava folhas de estanho que não queimavam ao fogo, não rasgavam e, quando dobrados voltavam a sua forma original. Devido a seus compromissos, somente no dia 6 Mac Brazel foi á cidade, distante 80 km de sua fazenda, avisar o xerife George Wilcox do ocorrido. Na mesma hora Wilcox ligou para a Base Aérea de Roswell.

O encarregado de ir vistoriar o local foi o major Jesse Marcel, do serviço secreto da base aérea, que chegou á fazenda de Mac Brazel ao anoitecer. No amanhecer do dia seguinte ao chegar no local da queda o major Jesse Marcel não teve dúvidas de que estava diante de destroços de um disco voador. Ao retornar á base aérea, como ainda não havia nenhuma nota oficial para manter sigilo sobre o assunto o oficial de informações, primeiro-tenente Walter Haut, fez a famosa ‘Declaração de Roswell’. O assunto foi capa do Roswell Daily Record, de 8 de julho de 1947.

Não se passaram nem 24h, quando o major Marcel foi chamado á Base Aérea de Fort Worth, no Texas. Ali, o general-de-brigada o fez ficar do lado de pedaços de um material bem conhecido e informou á imprensa de que o major havia confundido um balão de estudos meteorológicos. Marcel e pedaços do material encontrado.

Um absurdo, afinal até uma criança conseguia identificá-los. Veja aqui Suposta nave encontrada em Roswell.

Depois de anos, quando começaram a aparecer mais relatos de pessoas, dizendo inclusive que foram abduzidas por ETs, o assunto começou a ser mais comentado, e foram as telas de cinemas centenas de filmes a respeito desse assunto. Capa do filme Roswell: a verdade.

Bruno M. Fischer e Vinicius Texeira T: 22

terça-feira, 30 de outubro de 2007

Proj. de Aprend. - Ana Cristina César - poetisa



Ana Cristina Cruz César, (Rio de Janeiro 2 de junho de 1952 — Rio de Janeiro, 29 de outubro de 1983), ou ainda simplesmente Ana C., filha de Waldo Aranha Lenz Cesar e Maria Luiza Cesar, nasceu em família culta de classe média e protestante, numa década de 1950 quase bucólica do Rio de Janeiro. Criou-se entre Niterói, Copacabana e os jardins do velho Benett. É uma das principais poetas da geração mimeógrafo ou da chamada literatura udigrudi ou marginal dos anos 1970.

Começou a escrever ainda criança - antes mesmo de ser alfabetizada, aos 4 anos, ditava poemas para que a mãe os escrevesse. A escrita sempre lhe dominou a vida. Em 1969, viaja à Inglaterra em intercâmbio e passa um período em Londres, onde trava contato com a literatura inglesa. Quando volta da Inglaterra, Emily Dickinson, Sylvia Plath e Katherine Mansfield na mala, dedica-se a escrever, traduzir e entra para a Faculdade de Letras da PUC do Rio, aos 19 anos.

Começa a publicar poemas e textos de prosa poética na década de 1970 em coletâneas, revistas e jornais alternativos. Seus primeiros livros, Cenas de Abril e Correspondência Completa, são lançados em edições independentes. As atividades não param: pesquisa literária, um mestrado em comunicação na UFRJ, outra temporada na Inglaterra para um mestrado em tradução literária (na Universidade de Essex), em 1980, e a volta ao Rio, onde publicou Luvas de Pelica, escrito na Inglaterra.

Ana Cristina, figura de proa da poesia brasileira dos anos 70, foi um nome tutelar deste período que recebera uma herança demasiado pesada: relativizar a importância dos concretos, restabelecer os valores propostos pelos modernistas e assegurar uma personalidade literária que representasse um período de transformações culturais e políticas. Esta poeta concentra em si o desejo de mudança e intensifica uma poética despojada de qualquer densidade erudita, voltando a dar importância ao discurso quotidiano e subjectivo.

Em suas obras, mantém uma fina linha entre o ficcional e o autobiográfico.

Faleceu no dia 29 de outubro de 1983, atirando-se do apartamento dos pais.

Proj. de Aprend. - Tropicalismo

Tropicália

A Tropicália, Tropicalismo ou Movimento tropicalista foi um movimento cultural brasileiro que surgiu sob a influência das correntes artísticas de vanguarda e da cultura pop nacional e estrangeira (como o pop-rock e a concretismo); mesclou manifestações tradicionais da cultura brasileira a inovações estéticas radicais. Tinha também objetivos sociais e políticos, mas principalmente comportamentais, que encontraram eco em boa parte da sociedade, sob o regime militar, no final da década de 1960. O movimento manifestou-se principalmente na música (cujos maiores representantes foram Caetano Veloso, Torquato Neto, Gilberto Gil, Os Mutantes e Tom Zé); manifestações artísticas diversas, como as artes plásticas (destaque para a figura de Hélio Oiticica), o cinema (o movimento sofreu influências e influenciou o Cinema Novo de Gláuber Rocha) e o Teatro brasileiro (sobretudo nas peças anárquicas de José Celso Martinez Corrêa).Um dos maiores exemplos do movimento tropicalista foi uma das canções de Caetano Veloso, denominada exatamente de "Tropicália". Embora marcante, o Tropicalismo era visto por seus adversários como um movimento vago e sem comprometimento político, comum à época em que diversos artistas lançaram canções abertamente críticas à ditadura. De fato, os artistas tropicalistas fazem questão de ressaltar que não estavam interessados em promover através de suas músicas referências temáticas a temas político-ideológicos: acreditavam que a experiência estética vale por si mesma e ela própria já é um instrumento de mudança social.

Andressa Mendes

Vanessa Silva

Turma 31

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Continue!

Continue aprendendo (ensinando e multiplicando): aprenda mais sobre computadores, gente, artes, jardinagem, qualquer coisa. Nunca deixe o cérebro desocupado.
'Uma mente vazia é o ambiente propício para instalação do mal. E o nome desse mal é Alzheimer!

Clique em arquivos, agosto ou postagens antigas e aprenda mais sobre este mal.

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Proj. de Aprend. - Quem foi Nelson Rodrigues?



{1912-1980}
Nelson Falcão Rodrigues foi um importante dramaturgo, jornalista e escritor brasileiro.Filho de Mário Rodrigues e Maria Esther Falcão, nasceu na capital pernambucana e mudou-se para o rio de janeiro ainda criança, onde viveu por toda sua vida.
Nelson era um leitor compulsivo de livros românticos do século XIX. Na sua infância ocorreu para Nelson a descoberta do futebol, uma paixão que conservaria por toda a vida e que lhe marcaria o estilo literário. Na década de 1920, Mário Rodrigues fundou o jornal A Manhã ,,seria no jornal do pai que Nelson começaria sua carreira jornalística, como repórter de polícia, ganhando trinta mil réis por mês.
Apesar da bonança, Mário Rodrigues perderia o controle acionário de A Manhã para o sócio. Mas, em 1928, com o providencial auxílio financeiro do vice-presidente Fernando de Melo Viana, Mário fundou o diário Crítica. Como cronista esportivo, Nélson escreveu textos antológicos sobre o Fluminense Football Club, clube para o qual torcia fervorosamente , a maioria deles publicados no Jornal dos Sports. Junto com seu irmão, o jornalista Mário Filho, Nélson foi fundamental para que o Fla-Flu tivesse conquistado o prestígio que conquistou, como um dos grandes clássicos do futebol brasileiro. Nelson Rodrigues criou e evocava personagens fictícios como Gravatinha e Sobrenatural de Almeida para elaborar textos a respeito dos acontecimentos esportivos relacionados ao clube do coração.
Já na adolescência Nelson seguiu com seus irmãos Mílton, Mário Filho e Roberto para a redação do novo jornal. Ali continuou a escrever na página de polícia enquanto Mário Filho cuidava dos esportes e Roberto, um talentoso desenhista, fazia as ilustrações. Crítica era um sucesso de vendas, misturando uma cobertura política apaixonada com o relato sensacionalista de crimes. Mas o jornal existiria por pouco tempo.Em 26 de dezembro de 1929, a primeira página de Crítica trouxe o relato da separação do casal Sylvia Serafim e João Thibau, Jr. Ilustrada por Roberto e assinada pelo repórter Orestes Barbosa, a matéria provocou uma tragédia. Sylvia, a esposa que se desquitara do marido e cujo nome fora exposto na reportagem invadiu a redação de Crítica e atirou em Roberto com uma arma comprada naquele dia. Nelson testemunhou o crime e a agonia do irmão, que morreu dias depois. Mário Rodrigues, deprimido com a perda do filho, faleceu poucos meses depois. Sylvia, apoiada pelas sufragistas e por boa parte da imprensa concorrente de Crítica, foi absolvida do crime. Finalmente, durante a Revolução de 30, a gráfica e a redação de Crítica são empastelados e o jornal deixa de existir. Sem seu chefe e sem fonte de sustento, a família Rodrigues mergulha em decadência financeira.
Foram anos de fome e dificuldades para todos. Desempregados e hostilizados pelo novo regime, os Rodrigues demorariam anos para serem recompensados pelos prejuízos causados pela turba.
Ajudado por Mário Filho, amigo de Roberto Marinho, Nelson passa a trabalhar no jornal O Globo, sem salário. Apenas em 1932 é que Nelson seria efetivado como repórter no jornal. Pouco tempo depois, Nelson descobriu-se tuberculoso. Para tratar-se, retira-se do Rio de Janeiro e passa longas temporadas em um sanatório na cidade de Campos do Jordão. Seu tratamento é custeado por Marinho, que conquistou a gratidão de Nelson pelo resto de sua vida. Recuperado, Nelson volta ao Rio e assume a seção cultural de O Globo, fazendo a crítica de ópera.
A partir da década de 1940, Nelson se divide entre o emprego em O Globo e a elaboração de peças teatrais. Em 1941 escreve A mulher sem pecado, que estreou sem sucesso. Pouco tempo depois assina a revolucionária Vestido de noiva, peça dirigida por Ziembinski e que estreou no Theatro Municipal do Rio de Janeiro com estrondoso sucesso.
O teatrólogo Nelson Rodrigues seria o criador de uma sintaxe toda particular e inédita nos palcos brasileiros. Suas personagens trouxeram para a ribalta expressões tipicamente cariocas e gírias da época, como "batata!" e "você é cacete, mesmo!". Vestido de noiva é considerada até hoje como o marco inicial do moderno teatro brasileiro. Em 1945 abandona O Globo e passa a trabalhar nos Diários Associados. Em O Jornal, um dos veículos de propriedade de Assis Chateaubriand, começa a escrever seu primeiro folhetim, Meu destino é pecar, assinado pelo pseudônimo "Susana Flag". O sucesso do folhetim alavancou as vendas de O Jornal e estimulou Nelson a escrever sua terceira peça, Álbum de família.
Em abril de 1948 estreou Anjo negro, peça que possibilitou a Nelson adquirir uma casa no bairro do Andaraí e em 1949 Nelson lançou Dorotéia.
Em 1950 passa a trabalhar no jornal de Samuel Wainer, a Última Hora. No jornal, Nelson começa a escrever as crônicas de A vida como ela é, seu maior sucesso jornalístico. Na década seguinte, Nelson passa a trabalhar na recém-fundada TV Globo, participando da bancada da Grande Resenha Esportiva Facit, a primeira "mesa-redonda" sobre futebol da televisão brasileira e, em 1967, passa a publicar suas Memórias no mesmo jornal Correio da Manhã onde seu pai trabalhou cinqüenta anos antes.
Nos anos 70, consagrado como jornalista e teatrólogo, a saúde de Nelson começa a decair. O período coincide com os anos da ditadura militar, que Nelson sempre apoiou.
Nelson faleceu numa manhã de domingo, em 1980, aos 68 anos de idade, de complicações cardíacas e respiratórias

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Como foram construídas as pirâmides do Egito?



Há varias contradições sobre a construção das pirâmides,uns dizem que as pirâmides teriam sido construídas com a ajuda de extraterrestres, ou como acreditam outros,foram os seres de Atlântida que ensinaram aos Egípcios como levitar pedras e construí-las.Até mesmo Deus entra na dança,pois muitos imaginam que somente ele poderia ter projetado algo tão grandioso e enigmático quanto essas construções.
A verdade fica difícil de se saber, mas cada vez mas estudos sérios apontam que as pirâmides foram construídas por humanos mesmos, habitantes do próprio Egito.E que a finalidade delas era, primordialmente, servir como tumbas aos faraós e suas rainhas.
Os arquitetos orientais da elaboração desses monumentos tiveram de enfrentar sérios problemas técnicos e especializados.As pirâmides constituem uma extraordinária prova de conhecimento das formas geométricas como de um apurado desenvolvimento da arte de construir,e naquela época eles já sabiam calcular as formulas do triângulo do retângulo e do trapézio.
No total, são conhecidas cerca de 100 pirâmides.Acreditava-se que as pirâmides levavam em média 20 anos para ficar pronta, com cerca de 140 m de altura,e eram usados em média 2,3 milhões de blocos de pedra com cerca de 2 toneladas cada um, e nelas trabalhavam cerca de 100 mil pessoas.
Algumas das pedras empregadas para construir as pirâmides eram extraídas de pedreiras sitiadas no outro lado do Nilo.Esse trabalho só podia ser efetuado durante três meses do ano, na época das inundações.As embarcações descarregavam o material num lugar que se comunicava com o local da pirâmide por um caminho de pedra.Os blocos, eram logo colocados em plataformas assentadas sobre rolos, o que permitia arrasta-los.Em seguida os blocos de pedra eram colocados em fileiras, perto da pirâmide,onde permaneciam até serem necessárias.
Ao elevar-se a altura da pirâmide, apresentou-se a necessidade de transportar os materiais ao nível desejado.Para possibilitar esse trabalho, foram utilizadas rampas e alavancas.Empregava-se argamassa para unir as pedras.As menos perfeitas eram colocadas no centro e as mais polidas e regulares eram escolhidas para formar as faces das pirâmides.Acha-se no centro a extremidade da câmara do rei, construída de grandes pedras de granito escuro.A superfície era feita de pedra calcária bem polida e de acabamento tão perfeito que era quase impossível ver as junções dos blocos.

terça-feira, 9 de outubro de 2007

A origem e as características dos signos zodiacais

A origem do Zodíaco perde-se na mais remota noite dos tempos.

A "rua" através da qual o Sol parece se mover é chamada "Zodíaco". A palavra significa "círculo de animais". Todas as 12 constelações do Zodíaco tinham nome de animais.

A Eclíptica, ou seja, o curso aparente do sol na esfera celeste durante o ano, que se produz pelo movimento da Terra ao redor deste astro, é sempre a mesma, e os antigos procuraram caracterizá-la inventando constelações formadas pelos corpos celestes que o astro encontra no seu caminho. Imaginaram uma zona de dezesseis a dezoito graus de largura, de bases paralelas ao plano da Eclíptica, e a dividiram em doze partes iguais. A esta nova zona deram o nome de Zodíaco.

O Zodíaco é a zona celeste pelo centro da qual passa a Eclíptica, que marca a posição do Sol no equinócio de inverno. E girando para o oeste o Zodíaco se divide em doze zonas de trinta graus cada uma, que compreendem as doze constelações percorridas pelo Sol no seu curso normal aparente e que se denominam: Áries ou carneiro, Tauro ou touro, Gêminis ou gêmeos, Câncer ou Caranguejo, Leo ou leão, Virgo ou virgem, Libra ou balança, Escórpio ou escorpião, Sagitário ou arqueiro, Capricórnio ou bode, Aquário ou aguador e Piscis ou peixes. Estes nomes foram dados há uns 2.300 anos. Naquela época os signos zodiacais coincidiam com as constelações que representavam. Desde então, por causa do movimento dos equinócios - deslocamento de quase um grau cada setenta e dois anos -, os signos se atrasavam uns trinta graus, ou seja, um signo completo. Desde o ano de 1754 o signo de Áries está na constelação de Peixes, na qual continuará até o ano de 3893.

No ano de 24.208 as coisas voltaram ao estado primitivo, isto é, a coincidência será total, porém até que isso venha a ocorrer Áries irá ocupando sucessivamente os lugares de Aquário, Capricórnio, Sagitário, Escorpião, Libra, Virgem, Leão, Câncer, Gêmeos e Touro.

Há séculos que as pessoas lêem à sorte, através do Zodíaco. Os astrólogos, que acreditavam prever o futuro, ocupavam posição bastante importante nos tempos antigos. Sempre que uma criança nascia, imediatamente era chamado o astrólogo para ler as estrelas. O futuro de uma pessoa, de acordo com os astrólogos, dependia muito da posição dos planetas em relação às constelações, na ocasião do nascimento. Apesar de tudo que os cientistas descobriram a respeito das estrelas, ainda há pessoas que acreditam na leitura das estrelas para a previsão do futuro.

Casas do céu

A astrologia, que pretende prognosticar os acontecimentos pelo aspecto e situação dos corpos celestes, valeu-se dos signos do Zodíaco para organizar seu famoso quadro das casas do céu, às quais estabelece o seguinte valor:


CASA Nº.: SIGNO: VALOR:

  1. Áries da vida 7. Libra do casamento
  2. Touro da riqueza 8. Escorpião da morte
  3. Gêmeos dos irmãos 9. Sagitário da religião
  4. Câncer dos pais 10. Capricórnio das honrarias
  5. Leão dos filhos 11. Aquário dos amigos
  6. Virgem da saúde 12. Peixes dos inimigos

Signos do Zodíaco


Os astrólogos dividiram o firmamento em 12 seções, ou casas celestes. Cada uma é dominada por um signo do zodíaco (faixa de céu onde, diz a astrologia, move-se o sol, a Lua e os planetas). Estabelecidas às casas ocupadas pelos corpos celestes, utilizam-se suas características astrológicas — modificadas pela relação geométrica entre eles — para adivinhar o caráter e predizer o futuro do indivíduo a quem o horóscopo se dirige primeiro signo do zodíaco, representado por um carneiro.


Áries: As pessoas nascidas entre 21 de março e 19 de abril são regidas por Áries, um signo do fogo e influenciado pelo planeta Marte. Pique para malhar é o que não lhe faltam. Gosta de suar em atividades aeróbicas intensas e divertidas, e tem prazer até em sentir aquela dorzinha típica do músculo trabalhando - que afugenta das academias a maioria dos mortais.

Para conquistar um ariano, prepare-se para cultivar uma relação sempre recheada de novidades; eles detestam a rotina. Podem ser companheiros muito estimulantes se tiverem paciência para descobrir as maravilhas de um amor em longo prazo. Do contrário, estarão sempre pulando de galho em galho, à procura de uma nova e excitante possibilidade. Os arianos amam projetos novos. São criativos, adaptam-se a qualquer situação, mas costumam ser um pouco precipitados.

Touro: Segundo signo do zodíaco, simbolizado por um touro. Segundo os astrólogos, as pessoas nascidas entre 20 de abril e 20 de maio pertencem a este signo de terra, regido pelo planeta Vênus. Ficar horas na esteira, na bicicleta ou repetindo exercícios abdominais mecanicamente são coisas que não fazem a sua cabeça. Só encontra estimulo na prática de exercícios que tenham como apelo a arte e a beleza.

Ele ama tudo o que possa trazer-lhe conforto, dinheiro, boa mesa e sexo. São pacientes, manhosos e dependentes. Adoram um carinho e levam o amor a sério. Se você quiser viver bem com ele, alem do gosto pelos prazeres da vida, vai precisar de uma grande dose de fidelidade. Caso contrário, ele pode revelar seu lado possessivo, ciumento e agressivo. Obstinados e teimosos. Tem um coração de manteiga. Quase sempre se pode confiar neles.

Gêmeos: Terceiro signo do zodíaco, representado por gêmeos. Segundo os astrólogos, as pessoas nascidas entre 21 de maio e 21 de junho pertencem a Gêmeos. O planeta Mercúrio, assim chamado em homenagem ao deus mensageiro dos romanos, governa Gêmeos, que é um signo aéreo. Quem é de gêmeos adora exercitar o cérebro e a língua; e só vai sentir vontade de colocar os músculos em ação se for numa atividade física instigante, cheia de desafios mentais e que permita a troca de idéias com outras pessoas.
Onde houver novidade, lá estará um geminiano. Nada moralista é aberto a novas experiências, mesmo as mais extravagantes. Essa eterna criança, inquieta e criativa, foge como o diabo da cruz de experiências repetitivas. É alegre, amistoso e bom de papo. No amor, está sempre inventando moda e gosta de falar, mesmo na cama. Excita-se com a descrição detalhada do que está fazendo.

Imaginativos e generosos, os geminianos são inconstantes. Vivem mudando de ambiente.


Câncer: Quarto signo do zodíaco, simbolizado pela figura de um caranguejo. As pessoas nascidas entre 22 de junho e 22 de julho encontram-se sob a influência de Câncer. Segundo os astrólogos, a lua domina este signo aquático.

Paga para não sair de casa. Romântico, delicado, o canceriano écapaz de se entregar completamente ao amor, desde que este seja cercado de muito carinho e juras de amor eterno. Para ele é difícil separar o ato sexual do envolvimento afetivo. É por isso que a maioria adora os preliminares que antecedem o ato e gentilezas. Tímidos e misteriosos, os cancerianos são muito ligados às tradições.

Leão: Quinto signo do zodíaco, representado por um leão. Rege as pessoas nascidas entre 23 de julho e 22 de agosto. É um signo do fogo, influenciado pelo Sol. Esportivo por natureza gosta de malhar em grupo e ter suas habilidades físicas reconhecidas. Também adora inventar novas maneiras de fazer as mesmas coisas - é capaz de criar uma coreografia-show com exercícios abdominais. Ele é intenso em tudo. Dono de irresistível charme e magnetismo, o leonino adora um galanteio e desdobra-se em gentilezas quando está apaixonado. Os nascidos sob este signo gostam de ser o centro das atenções e quase sempre conseguem. Eles gostam de elogios e de que lhe afague a juba, mas são doces como gatinhos, quando reconhecidos e acariciados. Personalidade vibrante e espírito de liderança. Devem evitar a tendência para a arrogância e o egoísmo.


Virgem: Sexto signo do zodíaco, simbolizado por uma virgem. A ele pertencem os nascidos entre 23 de agosto e 22 de setembro. Signo terrestre é governado pelo planeta Mercúrio, mesmo nome do deus mensageiro dos antigos romanos. Não gosta de malhar, mas se preciso for para aumentar a disposição, corrigir a postura ou diminuir as dores nas costas, encara o sacrifício numa boa. E, uma vez na turma dos marombeiros, fará tudo muito bem feito, nos mínimos detalhes.

Prático, detalhista o esmerado virginiano não se expõe com muita facilidade. Ele tem suas artimanhas e gosta de esconder o jogo. Nunca atira sem alvo certo e dificilmente será encontrado "azarando" por aí, com cara de bobo. Gosta de relacionamentos estáveis e discretos. Mente aguçada e dom da oratória. Só precisam evitar o hábito cansativo de entrar em detalhes.


Libra: Sétimo signo do zodíaco, simbolizado pela balança. Os astrólogos consideram as pessoas nascidas entre 23 de setembro e 22 de outubro como pertencentes à Libra. O planeta Vênus governa este signo aéreo. O problema maior é escolher uma atividade física entre tantas opções.

Signo da harmonia e do equilíbrio, o libriano espera de seus relacionamentos, apenas a perfeição. Ele paga para não se aborrecer. Quantidade para ele é realmente o de menos. Qualidade é o mais importante. Vaidosos, se esmeram para seduzir o parceiro e criar um clima erótico. Buscam sempre a amizade, a harmonia e a beleza nas coisas. É o signo da justiça.

Escorpião: Oitavo signo do zodíaco, simbolizado por um escorpião. Segundo os astrólogos, as pessoas nascidas entre 23 de outubro e 21 de novembro são deste signo aquático, governado pelo planeta Plutão. Sempre terá forças para vencer a preguiça, costuma escolher as atividades por prazer que elas podem proporcionar e também de acordo com as necessidades do seu corpo e da sua cabeça. É no olhar que ele se concentra, quando quer seduzir. Afinal, sua sexualidade é exaltada a tal ponto que, se despertada, transforma-se numa verdadeira fome de amor e sexo. E quando ama, é devastador. É ciumento, exige exclusividade, embora nem sempre retribua. Arrojados, os escorpianos não temem obstáculos. Podem se tornar cruéis com quem atravessa seu caminho. Bons líderes de grupo.


Sagitário: Nono signo do zodíaco, simbolizado por um arqueiro. Os astrólogos consideram as pessoas nascidas entre 22 de novembro e 21 de dezembro como pertencentes a Sagitário, um signo de fogo dominado pelo planeta Júpiter. Adora começar uma ginástica diferente - o problema é a falta de persistência.

Otimista, jovial e dotado de vitalidade invejável, ele é generosidade e a alegria encarnadas. Atleta sexual, para ele, fazer amor é um saudável divertimento, ao qual se dedica com empenho, embora nem sempre com a mesma pessoa. Amante da natureza, ele gosta mesmo é de ar livre, uma barraca ou uma boa praia deserta, para exercitar sua natureza romântica e sensual. Concentram sua atenção no alvo que desejam atingir. Só não devem afobar-se na hora de ver as metas alcançadas. São amantes dos esportes e das viagens.

Capricórnio: Décimo signo do zodíaco, representado por uma cabra. Os nascidos entre 22 de dezembro e 19 de janeiro pertencem a Capricórnio, um signo de terra regido pelo planeta Saturno. Persistente, não tem pressa em conquistar um corpo sarado. Ele é reservado e muitas vezes, ao invés de atrair, afasta as pessoas, mas na intimidade ele revela sua natureza erótica, mostrando uma sensualidade madura e devotada. Para ele um relacionamento assemelha-se ao bom vinho, amadurecido com amor.

O capricorniano é organizado e prático.


Aquário: Décimo - primeiro signo do zodíaco, representado pelo aguadeiro que derrama água de sua ânfora. Segundo os astrólogos, as pessoas nascidas entre 20 de janeiro e 18 de fevereiro pertencem ao signo de aquário. É um signo do ar e está sob a influência do planeta Urano. Quando se trata de aula exótica ou diferente na academia o aquariano é um dos primeiros a experimentá-la, ele saboreia cada progresso que seu corpo faz com a prática da atividade física.

É considerado excêntrico e um pouco maluco. Na verdade, ele é uma pessoa gentil e afetuosa, só que um pouco diferente dos outros. Preza a liberdade acima de tudo e sua família inclui os amigos, os movimentos sociais. Um aquariano não pode ser pressionado. Para ele relacionamento bom é o que fluí naturalmente, sem cobranças no dia seguinte. Generoso e franco, o aquariano ama as artes. Tem a mania de prometer mais do que realmente pode fazer.

Peixes: Décimo - segundo signo do zodíaco, simbolizado por dois peixes. Segundo os astrólogos, as pessoas nascidas entre 19 de fevereiro e 20 de março pertencem a este signo de água, regido pelo planeta Netuno. Não gosta de malhar, mas pode muito bem ganhar gosto pela coisa se escolher algo que combine com seu temperamento calmo. Só vai abrir a guarda quando tiver absoluta certeza da fidelidade do parceiro. Mas quando tem... O céu é o limite! Ele se transforma num amante perfeito, capaz de realizar suas mais absurdas fantasias e desejos inconfessáveis. Amoroso, precisa de muito carinho, sussurros ao pé do ouvido e massagens nos pés.

A modéstia é a principal característica. Sensitivos, superam com facilidade os problemas que vão aparecer.





















Há ou não vida em outros planetas?



Há ou não vida em outros planetas?

Por que não existem outros planetas com seus próprios nativos? Por que não existem marcianos , jupterianos , ou ate mesmo , saturnianos? Estas são algumas das duvidas que discutiremos a partir de agora.
Cientistas afirmam que a inexistência de vida em outros planetas do sistema solar ou ate de outras galáxias são decorrentes da falta de alguns elementos essenciais para que haja vida , como, por exemplo , a falta de água , oxigênio e de uma atmosfera que proteja o planeta de radiações e de possíveis asteróides.
Alem disso , a cada ano surgem inúmeros depoimentos de pessoas que dizem ter visto discos voadores e ate ter feito contato com extraterrestres. A maior parte deles não passa de farsa , invenção ou montagem. Mas algumas historias tornaram-se famosas , como o caso Roswell , em 1947 , quando naves em forma de disco teriam caído em uma fazenda no interior dos Estados Unidos , e seus tripulantes ,alguns deles vivos , teriam sido resgatados pelas Forças Armadas norte-americanas. Há quem acredite que os Ets de Roswell serviram de cobaias para experiências com os humanos. No Brasil , um dos relatos de maior repercussão foi o de alguns habitantes da cidade mineira de Varginha. Eles teriam mantido contato com extraterrestres em janeiro de 1996. O fato e que , ate , hoje , ninguém em nenhuma parte do mundo conseguiu provar que viu objetos voadores não-identificados , os óvinis , nem que manteve contato com seres alienígenas na Terra , muito menos que foi abduzido por Ets.
Estes são grandes mistérios que talvez jamais conseguiremos achar respostas , mas o que podemos ter certeza é que o universo é imenso e possui uma infinidade de galáxias e sistemas cheios de planetas e estrelas que precisam ser investigados e talvez responderão a estas intrigantes questões.

Laboratório de Informática em ação


Alunos do 2º ano da E.E.E.Médio 9 de Maio, em trabalho intensivo no Projeto de Aprendizagem e aplicação do Hagáquê em sala de aula. Sob as instruções das professoras Eliete Maia e Marilda Lopes.

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Avaliação conclusiva

No "nove", como é conhecida minha escola, o Laboratório de Informática foi reativado este ano, com a competência, dedicação do ex-aluno Thiago e o aluno do 2º ano/noturno Edmilson, ambos voluntários. Com máquinas precárias conseguiram fazer milagres, para que a proposta do Projeto de Aprendizagem fosse aplicada com sucesso em nossos alunos. Apesar das dificuldades, fiquei satisfeita ao ver o entusiamo dos alunos voluntários, do 2º e 3º ano, durante o desenvolvimento do projeto com utilização de hagáques e hipertextos, como se vê nas postagens publicadas.
Paralelamente conto com a Profª. Marilda Lopes, também cursista, e seus alunos que utilizam o laboratório em horários opostos aos de aula, através de agendamento, para que todos possam participar do PA. Tornou-se gratificante este curso, porque tive a oportunidade de ensinar e trocar conhecimentos com os próprios alunos, onde todos participam, são solidários e naturalmente, os conteúdos vão se multiplicando. Assim alunos e professores são um corpo só, que cria e constroi um hipertexto do saber sem hierarquias.
A construção de HQs por utilização do Software é totalmente aplicável, faz sucesso, apesar dos computadores precários, que é o aspecto que mais dificulta a prática pedagógica nesta proposta de PA. Com os cursos à distância, em ambientes virtuais, nos vemos diante de uma evolução tecnológica na educação, que nos leva a uma revisão no papel do educador nos dias de hoje. Não estaremos perdendo tempo dia a dia, sem ferramentas novas e criativas, frente a jovens educandos cada vez mais curiosos e exigentes? Para que isto não aconteça, devemos continuar a plantar e semear, mesmo em meio a tempestades, e não esquecer da responsabilidade que temos de multiplicar. Gostaria de outras oportunidades como esta, que o NTE proporcionou a nós cursistas. Posso me considerar previlegiada, por ter acesso a um recurso inovador e "top de linha", que abrilhanta a proposta do P.A. Até o próximo encontro.

domingo, 7 de outubro de 2007

Os cromossomas sexuais



Como é determinado o sexo do filho:
“Todo mundo sabe que o sexo do filho é determinado no momento da fecundação. Na maioria das espécies inclusive no humano existe um par de cromossomos responsável pela diferença entre os dois sexos:os CROMOSSOMOS SEXUAIS ou HETEROCROMOSSOMOS.As fêmeas apresentam dois cromossomos sexuais idêntico, enquanto os machos tem um cromossomo idêntico ao das fêmeas e outro diferente. O cromossomo que aparece em duplicata na fêmea foi chamado CROMOSSOMO X e o que é exclusivo do macho,CROMOSSOMO Y.Conseqüentemente,podemos dizer que a fêmea é XX,e o do macho XY.Os outros cromossomos do organismo denomina-se AUTOSSOMOS.
O processo de divisão celular que dá origem aos gametas é a meiose.Assim,metade dos espermatozóides do macho possui o cromossomo X e a outra metade o Y.Já nas fêmeas,todos os óvulos são portadores do cromossomo X.Portanto,que o macho são HETEROGAMETICOS e as fêmeas HOMOGAMETICAS.O sexo é determinado no momento da fecundação se o óvulo for fecundado por um espermatozóide X,o embrião formado ira se originar uma fêmea se for um espermatozóide Y a fecunda-lo nascera um macho.Nesse caso o sexo do filho depende exclusivamente do espermatozóide e não do óvulo.
Um tecido masculino pode ser diferenciado de um tecido feminino através do teste da CRAMATINA SEXUAL ou CORPUSCULO DE BARR.Já as células femininas apresentam tal corpúsculo.Ele corresponde a um dos dois cromossomos X,que permanece condensado durante a interfase.
Em alguns casos de animais,como por exemplo o gafanhoto,a fêmea possui dois cromossomos sexuais e o macho possui um.As fêmeas são XX e os machos XO(O indica a falta do cromossomo sexual).Nas aves,nos lagartos e nas mariposas,é a fêmea que possui cromossomo diferente (ZW), enquanto o macho é HOMOGAMETICO,apresentando cromossomos iguais (ZZ).

Os dois sexos no mesmo individuo:
Em varias espécies invertebrados o mesmo individuo produz normalmente espermatozóides e óvulos. Tal propriedade denomina-se HERMAFRODITISMO.
O hermafroditismo é capaz de fecundar-se a si mesmo através de um processo conhecido como AUTOFECUNDAÇÃO.Entretanto a autofecundação só ocorre em alguns parasitas,como a solitária, é um organismo fixo que vivem isolados.Em sua maioria os hermafroditas realizam uma fecundação cruzada em que um dos indivíduos funciona como macho e o outro como fêmea, a fecundação recíproca na qual cada um deles funciona ao mesmo tempo como macho e fêmea dando e recebendo espermatozóides.

Débora de Oliveira Monti Turma: 21