quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Proj. de Aprend. - A Bíblia é uma literatura?

A Bíblia pode ser considerada Literatura ?

A Bíblia não se trata de um livro qualquer, é um dos livros mais antigos de toda a humanidade, e a razão para a alfabetização de várias nações. A Bíblia estabelece um campo comum propício á comunicação no meio de várias diferenças étnicas.

A Biblia foi um dos livros mais mais perseguidos, queimados e censurados de todo o mundo.

O Pentateuco, já tem mais de 3450 anos de idade, o que vale mais do que qualquer Prêmio Nobel em Literatura.

Ela foi traduzida em diversos idiomas, marcando a vida de diversas pessoas, como : Martin Luther King, Gandhi, entre outras personalidades da história.

Se consultarmos uma enciclopédia, dicionário, teremos várias referências a esse livro : Palavra de Deus, Livro Divino, Livro Sagrado.

Mas a Bíblia não pode ser considerada um livro ordinário, mas sim de um conjunto de livros. Tendo o Antigo Testamento, um total de 39 livros, e o Novo Testamento com mais 27 livros.

Portanto, Biblia é literatura pura, nela encontra-se, morte, sexo, amor, castigo, tudo que caracteriza uma boa literatura. Além de diversos gêneros literários, desde a poesia dos Salmos e Provérbios, desde as profecias épicas do Apocalipse. Mesmo muitos religiosos não aceitando essa afirmação de que Biblia é literatura, basta analisar seus aspectos estéticos e literários para concluirmos que Biblia e literatura estão interligadas.

Proj. de Aprend. - O que é a Mentira?



Mentira é um comportamento verbal. A mentira é uma descrição que não retrata os fatos, a situação ou o que não fizemos de forma geral. Na verdade aprendemos a mentir quando criança, mas isto pode acontecer em qualquer período da vida de uma pessoa. Há um período do desenvolvimento infantil, em que as crianças não diferenciam a verdade da mentira, elas não separam a realidade da fantasia.

As crianças também aprendem a mentir por imitação dos seus pais e também aprendem a mentir por extinto.

Portanto a mentira é uma declaração feita por alguém que acredita ou suspeita que ela seja falsa, na expectativa de que os ouvintes ou leitores possam acreditar nela.

Mentira é contra os padrões morais de muitas pessoas e é tido como um pecado em muitas religiões.

A etiqueta é bastante preocupada com as questões da mentira. As razões morais para se tolerar mentiras têm a ver em sua maior parte em evitar conflitos. Há alguns tipos de mentiras que são consideradas aceitáveis, desejáveis, ou mesmo obrigatórias, devido à convenção social. Tipos de mentiras convencionais:

* Supressão de uma quebra de tabu

* Uso de eufemismo para evitar a mansão explicita de algo desagradável

* Perguntas insinceras sobre a saúde de uma pessoa pouco conhecida

* Dizer a uma pessoa moribunda o que quer que ela queira ouvir

Com isso aprendemos que quando somos pequenos, ou seja, na infância aprendemos a mentir.

Na infância a dois tipos de mentiras, uma mentira mais inocente e a outra maliciosa, ou seja, para se safar de uma surra.

Ao longo do tempo como o desenvolvimento da pessoa vai aparecendo outros tipos de mentiras, por exemplo: quando uma pessoa mente para contar vantagem de algo.

Camila e Gean

Turma:21


Proj de Aprend. - Qual a história do Hino?

O Hino Nacional pode ser considerado Literatura ?


O Hino Nacional, é considerado Literatura, pois ele traz em seus versos tudo o que uma grande história literária busca ter.

Pois Literatura é toda arte composta em versos, ou em prosas, de acordo com princípios teóricos ou práticos.

E ao analisarmos a essência da letra, veremos que se trata do sonho de um povo, que têm esperanças de um futuro melhor, idolatrando sua pátria.

Esse hino cantado de forma viril, com orgulho por todos brasileiros, foi oficializado em 1971, pela lei nº 5.700, e tem letra de Joaquim Osório Duque Estrada (1870-1927) e música de Francisco Manuel da Silva (1795-1865).

Diversas nações tentaram comprar o Hino Brasileiro, porém o Governo Nacional nunca aceitou as propostas .

Muitos escritores de todo mundo, dizem que o Hino Nacional Brasileiro, tem uma das mais bela letras, pois consegue expressar o sentimento de toda uma nação, e dizem também, que é um exemplo puro de literatura clássica, com uso de palavras de amor, palavras que revelam o verdadeiro sentimento , uma poesia capaz de emocionar a qualquer pessoa que tem coração.

Murilo e Diego

T 31

Proj. de Aprend. - Quem foi Menotti Del Picchia?

Menotti Del Picchia

São Paulo, SP, Brasil
1892 (*) - 1961 (+)

Biografia:
Paulo Menotti del Picchia nasceu em São Paulo, em 1892. Fez seus estudos secundários em Pouso Alegre, Minhas Gerais, onde aos 13 anos de idade, editou o jornalzinho "Mandu", nele inserindo suas primeiras produções literárias. Viveu em Itapira, cidade do interior paulista, e aí editou "Juca Mulato", sua obra de maior repercussão, que já teve dezenas de edições. É autor de romances, contos e crônicas, de novelas e ensaios, de peças de teatro, de estudos políticos e de obras da literatura infantil. Fundou jornais e revistas, foi fazendeiro, procurador geral do Estado de São Paulo, editor, diretor de banco e industrial. Fez pintura e escultura. Foi deputado estadual e federal. É tabelião e ocupou diversos e altos cargos administrativos. Pertence às Academias Paulistas e Brasileira de Letras. Menotti del Picchia teve destacada atuação no movimento modernista. Preparou, com Oswald de Andrade, o advento da nova tendência literária e artística, sustentando a polêmica com os passadistas, antes e depois da Semana de Arte Moderna. Em seguida, foi aguerrido defensor da doutrinação "Verde e Amarelo", opondo-se ao Oswald de Andrade de "Pau Brasil" e "Antropofagia". Defendeu também os ideais do "Grupo da Anta", que superavam os propósitos verdeamarelistas. Participou da Semana de Arte Moderna, sendo mesmo o seu orador oficial, apresentando, na festividade, os poetas e prosadores que exibiam, então, as produções da literatura nova. Suas crônicas no "Correio Paulistano", de 1920 até 1930, como que constituem um "diário do modernismo", registando, quase que quotidianamente, os entusiasmos, as raivas, as lutas e as desavenças da sua geração.

A poesia da fase modernista de Menotti del Picchia é colorida e engenhosa, padecendo do excesso das imagens. Abusa dos elementos plásticos, dos efeitos pitorescos e verbais. Mas, como todos os seus defeitos, que decorrem da atitude polêmica assumida, fecundou de idéias o período histórico que viveu, e que ajudou a desenvolver, sacrificando até a realização de obra poética de maior ressonância que podia dar. Poetando agora de raro em raro, controla os seus modismos e as invenções audaciosas, do que resulta uma poesia comunicativa e emocionada. "Nenhum dos seus livros modernistas" – escreve Manuel Bandeira – "superou o êxito de "Juca Mulato", onde o poeta se apresenta em sua feição mais genuína" [Remetida por Cícero Magalhães :
Poemas :


Proj. de Aprend. - Clarice Lispector


Dúvida:
Qual o livro mais marcante da carreira de Clarice Lispector?
Sua obra mais famosa e marcante é A hora da estrela lançado um pouco antes de sua morte em 1977. O livro é caracterizado por desafiar a realidade , Macabéa, a protagonista, é uma mulher miserável, que mal tem consciência de existir. Depois de perder seu único elo com o mundo,uma velha tia, ela viaja para o Rio de Janeiro, onde aluga um quarto, se emprega como datilógrafa e gasta suas horas ouvindo a Rádio Relógio. Apaixona-se por um metalúrgico nordestino, que logo a trai com uma colega de trabalho. Desesperada, Macabéa consulta uma cartomante, que lhe prevê um futuro luminoso, bem diferente do que a espera.
Além da história de Macabéa encontramos no romance a história de Rodrigo, o narrador (um falso autor criado por Clarise), e a descrição do processo criativo (função do discurso metalingüístico). Rodrigo e Macabéa não fazem parte do mesmo espaço periférico, esta por sua condição de retirante e aquele por ser visto com maus olhos pela classe média e não conseguir alcançar pessoas como Macabéa.
Rodrigo acaba priorizando o relato dos recursos textuais a falar de Macabéa, que ironicamente só ganha papel de destaque perto da hora de sua morte. É nesse ponto que compreendemos o significado do título, A hora da estrela é a hora da nossa morte, pois nesse momento, o ser humano deixa de ser invisível e as pessoas percebem que ele existe quando já não existe mais.
O romance também faz a retomada do discurso regionalista através da personagem Macabéa, nordestina que tenta escapar da miséria e do subdesenvolvimento, abandonando Alagoas pela possibilidade de melhores condições de vida no Rio de Janeiro. Em A hora da estrela, Clarice alia sua linguagem à vertente regionalista da segunda geração do modernismo brasileiro, porém, sua preocupação não é regionalista, mas com a linguagem, característica da terceira geração.

A hora da estrela é uma obra-prima da literatura brasileira , principalmente, pelas reflexões de Rodrigo sobre o ato de escrever, sua própria vida e a anti-heroína Macabéa,em verdade, a obra de Clarice ultrapassou qualquer tentativa de classificação. A escritora e filósofa francesa Hélène Cixous vai ao ponto de dizer que há uma literatura brasileira A.C. (Antes da Clarice) e D.C. (Depois da Clarice).

Clarice Lispector procura neste livro dizer que todos nós somos um pouco Macabéa (ou muito, ou totalmente), já que a vida nos ultrapassa, nos surpreende, apesar de disfarçarmos nossa condição enquanto viventes. Temos trajetórias implanejáveis, toda vida é dura como a de Macabéa, mesmo que busquemos mascarar, voar. A hora da estrela é um romance sobre o desamparo a que todos estamos entregues.

Proj. de Aprend. - Beethoven

Quem foi Beethoven?

Ludwig Van Beethoven (Bonn, 16 de Dezembro de 1770 — Viena, 26 de Março de 1827) foi um compositor erudito alemão do período de transição entre o Classicismo e o período Romântico. É considerado o maior e mais influente compositor do século XIX. Suas 32 sonatas para piano são consideradas o "Novo Testamento da Música", sendo o Cravo Bem-Temperado de Johann Sebastian Bach, o "Antigo Testamento".

Ludwig nunca teve estudos muito aprofundados mas sempre revelou um talento excepcional para a música. Com apenas nove anos de idade foi confiado a Christian Gottlob Neefe (1748-1798) que lhe deu a conhecer os grandes mestres alemães da música. Compôs as suas primeiras peças aos onze anos. Os seus progressos são de tal forma notáveis que em 1784 já era segundo organista da capela do Eleitor. Pouco tempo depois foi violoncelista na orquestra da corte. Em 1787 foi enviado para Viena para estudar com Joseph Haydn onde este o apresentou a Wolfgang Amadeus Mozart, que viu o talento prodigioso de Beethoven e proferiu a célebre frase "Não o percam de vista, um dia há de dar que falar".

Tinha como hábito de despejar água gelada sobre a cabeça sob o pretexto de que isso estimulava o cérebro. E deixar o pinico embaixo do piano, e não da cama, como era usual na época em que viveu.

Em 2 de Abril de 1800 sua Sinfonia Nº1 estréia em Viena, mas no ano seguinte ele confessa aos amigos que não estava satisfeito com o que tinha composto até então e que havia decidido seguir “um novo caminho”.

Por volta de seus 24 anos (1794), Beethoven sentiu os primeiros indícios de surdez. Consultou vários médicos, inclusive o médico da corte de Viena, fez curativos, realizou balneoterapia, usou cornetas acústicas, mudou de ares, mas os seus ouvidos permaneciam enrolhados. Desesperado, entrou em profunda crise depressiva e pensou em suicidar-se.

Embora tenha feito muitas tentativas para tratá-la durante os anos seguintes, a doença continuou a progredir e, aos 46 anos (1816), estava praticamente surdo.

Em 1803 Beethoven começa a trilhar aquele “novo caminho” com a Sinfonia 3 em Mi bemol maior Op.55 [Eróica], uma obra sem precedentes na história da música sinfônica, considerada o início do período Romântico na Música Erudita.

Depois de 1812, a surdez progressiva aliada à perda das esperanças matrimoniais e problemas com a custódia do sobrinho o levaram a uma crise criativa que faria com que durante esses anos ele escrevesse poucas obras importantes.

Os anos finais de Beethoven foram dedicados quase que exclusivamente à composição de quartetos de cordas. Foi nesse meio que ele produziu algumas de suas mais profundas e visionárias obras: Quarteto em Mi bemol maior (1825), Quarteto em Lá menor (1825), Quarteto em Si bemol maior (1826), Grande Fuga (1826), Quarteto em Dó sustenido menor (1826) e Quarteto em Fá maior (1826). Sua influência na história da música foi imensa. Ao morrer em 26 de Março de 1827 estava trabalhando supostamente em uma décima Sinfonia. A suspeita vem por causa de vários "S" escritos como identificação nas partituras encontradas. Conta-se que cerca de dez mil pessoas compareceram ao seu funeral. Entre os presentes, Franz Schubert.

Proj. de Aprend. - Extraterrestres

Extraterrestres: eles existem ou não?

Se eles existem ainda não temos certeza; algumas pessoas acreditam que eles existem e estão em algum lugar nesse imenso universo, porém outras dizem que tudo não passa de mais uma farça americana para ganhar dinheiro com filmes.

Certeza não podemos ter, mas há alguns indícios de que eles existem sim, porém esses indícios estão escondidos até hoje pelo governo norte-americano.Veja aqui um possível alienígena encontrado na nave.

O caso mais conhecido a respeito deste assunto é o Caso Roswell.

O Caso Roswell trata-se da maior ocorrência ufológica do século, e tem esse nome porque ocorreu próximo a cidade de Roswell, no estado do Novo México, sul dos Estados Unidos:

No início da noite de 2 de julho de 1947, durante uma tempestade, o fazendeiro e criador de ovelhas William Brazel, mais conhecido como Mac Brazel, ouviu uma estranha explosão, diferente dos relâmpagos convencionais. O fato chamou sua atenção, mas somente no dia seguinte, após amanhecer, é que ele foi verificar o ocorrido. Ficou assustado com o que viu: uma faixa de 50m de largura e 1 km de comprimento, cheia de pequenos pedaços de um estranho material. Lembrava folhas de estanho que não queimavam ao fogo, não rasgavam e, quando dobrados voltavam a sua forma original. Devido a seus compromissos, somente no dia 6 Mac Brazel foi á cidade, distante 80 km de sua fazenda, avisar o xerife George Wilcox do ocorrido. Na mesma hora Wilcox ligou para a Base Aérea de Roswell.

O encarregado de ir vistoriar o local foi o major Jesse Marcel, do serviço secreto da base aérea, que chegou á fazenda de Mac Brazel ao anoitecer. No amanhecer do dia seguinte ao chegar no local da queda o major Jesse Marcel não teve dúvidas de que estava diante de destroços de um disco voador. Ao retornar á base aérea, como ainda não havia nenhuma nota oficial para manter sigilo sobre o assunto o oficial de informações, primeiro-tenente Walter Haut, fez a famosa ‘Declaração de Roswell’. O assunto foi capa do Roswell Daily Record, de 8 de julho de 1947.

Não se passaram nem 24h, quando o major Marcel foi chamado á Base Aérea de Fort Worth, no Texas. Ali, o general-de-brigada o fez ficar do lado de pedaços de um material bem conhecido e informou á imprensa de que o major havia confundido um balão de estudos meteorológicos. Marcel e pedaços do material encontrado.

Um absurdo, afinal até uma criança conseguia identificá-los. Veja aqui Suposta nave encontrada em Roswell.

Depois de anos, quando começaram a aparecer mais relatos de pessoas, dizendo inclusive que foram abduzidas por ETs, o assunto começou a ser mais comentado, e foram as telas de cinemas centenas de filmes a respeito desse assunto. Capa do filme Roswell: a verdade.

Bruno M. Fischer e Vinicius Texeira T: 22